Post patrocinado por mim.
Eis a razão pela qual decidi criar um blog e ser mais ativo nas mídias sociais (vamos ver quanto tempo isso vai durar).
Sabe aquelas histórias que você inventa na sua brincadeira para explicar a razão pela qual seus brinquedos precisam fazer algo ou estão vindo de fazer algo e que – quando você finalmente termina de “preparar” a brincadeira – já perdeu a vontade de brincar?
Sei que não ocorre com todos, mas comigo era frequente. Após um episódio de Star Trek, onde um personagem contava que imaginava temporadas inteiras de jogos de baseball apenas em sua cabeça, decidi fazer o mesmo. Dispensei os brinquedos e desenvolvi histórias por dias à fio apenas em minha cabeça.
Infelizmente esqueci todas elas.
Pareciam boas histórias na época, mas talvez seja melhor deixá-las na infância.
Vão-se uns bons anos que um velho amigo mostrou um livro que ele estava escrevendo. Na época era “novo” amigo. A leitura da obra ainda inacabada me inspirou a fazer o mesmo.
Escrevi um história épica que compreende do início ao fim de um universo inteiro, falando literalmente.
Escrever e preparar todo o cenário, organizar os acontecimentos que foram e que serão foi realmente interessante. Um exercício e tanto de imaginação. Era chegada a então hora de “brincar” novamente. Uma amiga amável me ajudou a fazer a revisão do primeiro romance.
Aquela obra está guardada até hoje e provavelmente jamais verá a luz do dia. Não naquele formato.
Revisar, reescrever, repensar e melhorar é uma arte que exige tempo e paciência.
Um terceiro amigo, que agora mora do outro lado do oceano, disse-me certa vez que um elefante deve ser comigo de “colherinha”. Ou seja, faça as coisas de pouco em pouco (o bom e velho M.V.P. para quem desenvolve software).
Decidi retomar a obra em forma de contos.
Esse é o primeiro. Há um segundo que já foi publicado e um terceiro saindo do forno.
Nem de perto é minha melhor escrita, mas não me envergonho dela.
Já escrevi demais. Até a próxima.
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